“Educar é mostrar a vida a quem ainda não a viu. O educador diz: “Veja”-e, ao falar, aponta. O aluno olha na direção apontada e vê o que nunca viu. Seu mundo se expande. Ele fica mais rico interiormente... E, ficando mais rico interiormente, ele pode sentir mais alegria e dar mais alegria – que é a razão pelo qual vivemos”. Ruben Alves

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Educação de filhos.... um dos maiores desafios!

 

Este pensamento é uma grande verdade. 
Segue mais algumas "atitudes básicas..." do livro "Como fazer de seu filho uma criança feliz".
11- Atividade lúdica. Para conquistar e estimular o aprendizado e os afetos da criança, use todo e qualquer movimento que tem como objetivo em si mesmo produzir prazer quando de sua execução, ou seja divirta a criança, ensine a criança brincando.
12- Crie uma rotina: rituais diários dão às crianças um senso de segurança, portanto, mais prazer na vida. Estabeleça alguns horários importantes para a disciplina, como por exemplo, banho, ir para a cama, para almoçar, jantar. 
13- Elogie seus filhos: os elogios são importantes para ajudar a criança a desenvolver bons sentimentos, fazendo-a perceber que tem direito de sentir que é IMPORTANTE, que "pode aprender", que "consegue" e que sua família lhe quer bem e a respeita. A criança precisa sentir-se satisfeita consigo mesma para aprender e para lidar com os seus sentimentos.
14-Cuidado com as tarefas. Procure adequar as tarefas que cabem a cada idade e permitir que a criança faça por si mesma, como: amarrar sapatos, (ainda que erre), colocar suco no copo, vestir a roupa, etc...
15- Solicite a ajuda da criança, partilhando com ela pequenos afazeres, vale até aplausos para as suas conquistas.
16- Dê-lhe oportunidade de desenvolver-se sem usar de superproteção ou sem pressioná-la, nem compará-lo com outras crianças. 

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Retorno ás aulas


O primeiro dia de aula gera muita ansiedade para a criança. Expectativas quanto ao novo é comum até aos adultos, quanto mais ás crianças. O período de adaptação da criança em espaços de Educação Infantil costuma ser um período em que se procura proporcionar à criança atividades especiais e flexíveis para que ela possa se sentir acolhida e segura. Costuma ser diferente para cada criança, necessitando de compreensão de todos os envolvidos. O papel dos pais é de fundamental importância, pois seus sentimentos de segurança ou insegurança são passados para a criança.
         Iniciamos mais um ano letivo, a maioria das crianças da minha turma já estavam em minha companhia no ano anterior. Outras vieram de outra turma, e três vieram transferidos de outras unidades. Então, a adaptação para todas as crianças fica mais no âmbito dos novos amigos e professores, pois quanto a vivência e rotina em espaço de Educação Infantil já estão familiarizados. Para as crianças que ingressam pela primeira é um pouco mais delicada para alguns, mas que no final acontece com todos. 
         Como mãe, percebi a ansiedade de minha filha Heloisa em se preparar para enfrentar seu primeiro dia de aula. Já conhecia o colégio, alguns professores e crianças, mas sua insegurança quanto á possibilidade de encontrar uma nova professora e novos amigos era grande. O enfrentamento ocorreu, para sua alegria reencontrou a professora do ano anterior, a ansiedade foi transferida para os novos colegas. Era visível suas angustias, ainda que tentasse mostrar-se forte e controlada. Meu papel foi mostrar segurança e os pontos positivos desta nova fase em que se inicia. 
       Ao buscá-la no final do dia e questionar como tinha sido sua tarde, respondeu "foi tudo maravilhoso". Essa é uma resposta que toda mãe deseja ouvir.  
A todos nós um bom e abençoado ano letivo!

domingo, 5 de fevereiro de 2012

Relembrando brincadeiras antigas...

Não é de hoje que percebemos o quanto a brincadeira dos nossos filhos tem sido diferente das brincadeiras em que realizávamos em nossa infância. Era comum criar  nossos próprios brinquedos com argila ou outros materiais, brincar  de pular corda, taco, pique-esconde, bolinhas de gude, subir em árvores, entre tantas outras. Hoje nossos filhos se limitam a assistir, jogar vídeo-game, alguns jogos, e vez por outras utilizam os tantos brinquedos que possuem.
Em alguns momentos pensamos que não oferecemos espaços ou locais para que possam explorar e criar brincadeiras, mas não, percebemos que mesmo quando se dispõe de um espaço em que possa ser explorado,  se surpreende vendo-os na frente da televisão.
Ao passar o fim de semana em um sítio e observar uma enorme árvore, me recordei de como gostava de subir em árvores, apanhar frutas e brincar de pendurar-se, mas observando meus filhos e meu sobrinho, eles não demonstraram o menor interesse em explorar, meu papel foi estimular e recontar algumas peripécias de meu tempo de infância e fazê-los sentir o prazer desta brincadeira corajosa e divertida.
No final as crianças superaram desafios e amaram a brincadeira e até nós adultos voltamos um pouco no tempo, participando da brincadeira.
Eis algumas imagens...


quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Parte da reportagem da Revista Veja "Pais e professores, uma relação difícil".


São comuns os conflitos acerca da responsabilidade de cada um na formação das crianças. A solução está na aproximação entre as partes.